10 de dezembro de 2011

Arthur

Sabe quando você tá tão feliz tão feliz que você pensa: Será que é possível sentir felicidade maior do que essa? Espero que seja, porque é isso é muito bom. Minha felicidade - minha alegria - tem nome e sobrenome, mas eu gosto de chamar de AMOR.
Amor é quando você vai dormir pensando numa só pessoa, e acorda pensando nela. É quando vem aquele sorriso bobo depois de ler uma mensagem de texto. É segurar o telefone bem apertado no ouvido pra ver se de alguma forma eu chego mais perto dele; é esperar quietinha pra ouvir cada palavra do que ele vai falar; é fazer birra e ficar xingando a Tim quando a ligação cai e eu paro de ouvir sua voz; é ficar triste quando tá perto de desligar.
Amar é fazer planos pra daqui a um dia, um mês, um ano, uma década. É pensar: a gente pode fazer isso? a gente podia ir pra, sei lá, Porto de Galinhas, Roma, pra a Disney. Com ele eu iria até pra Marte. Amar é cuidar, é respeitar. É ficar com o coração bem apertado quando não dá pra a gente ser ver toda semana. É querer ficar junto o tempo todo, pra sempre.
Amar é ver filme juntinho, e às vezes não ver o filme. É lembrar do meu amor sempre que eu vejo um casal de mãos dadas; sempre que eu vejo qualquer filme de romance; quando eu ouço alguma música (clichê, mas totalmente verdade). É sorrir sempre que eu vejo a lua cheia; é encher o computador com inúmeros arquivos  intitulados: amor, amor1, amor123, paraamor.
Amar é querer sempre provar que meu amor é o melhor do mundo (sendo terrivelmente implicante), que meu amor é perfeito pra mim de todas as formas e que o seu amor não chega nem perto do meu amor.
Amar e dizer que "eu te amo muito demais" e ainda assim saber que o que você disse não chega nem perto de descrever o que você realmente sente.

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