24 de julho de 2011

Viajando de férias

Já fazem oito meses que eu estou de férias, mas só agora, na última semana das minhas férias é que meus pais resolveram viajar de férias. Viemos pra São Paulo. Temos parentes aqui, e sempre é uma felicidade vir pra cá. Tem muita coisa pra fazer aqui, muitos lugares pra visitar, shoppings, teatros, parques. A parte chata é a saída de casa pro aeroporto.
Meu pai é um estresse só. Aí desconta na minha mãe. Bichinha, ela fica sobrecarregada. Uma agonia só. Aí mamãe desconta em mim, que desconto no meu irmão. Uma beleza. Me estressei demais hoje. Mas ainda bem que depois que faz o check in esse pessoal se acalma.
Hoje eu já conheci meu mais novo priminho, Gustavo. O bebê mais lindo de toooooodo o mundo. Ai como eu adoro criança. Daqui a pouco já vai tá falando meu nome e dizendo "Eu amo minha priminha Camila".
21 de julho de 2011

E as relíquias da morte - Parte II

Acabei de ver HP e as relíquias da morte parte II. Nossa, eu achava que não tava muito sentimental quanto ao fim da saga de Harry Potter, mas quando chegou na sala de cinema, bateu uma ansiedade e eu só falava pra Arthur "Amor, HP vai acabar, é o último filme". Eu quis reler o livro pra comparar, claro. Mas acho que eu não devia ter feito isso. Eu tava comparando demais. Achava que tudo tava acontecendo rápido demais, que os diálogos estavam diferentes. E outra coisa, achei que a participação de Rony e Hermione no filme foi pequena.
Foi aí que finalmente, ocorreu à minha pessoa que o filme é baseado no livro, não é o livro. E mesmo assim, as adaptações que foram feitas eram necessárias, porque se não, o filme seria gigantesco. E muito do que tem no livro acontece na cabeça de Harry, e não seria possivel fazer exatamente da mesma forma. Logo, o filme foi fiel ao livro na medida do possível.
Talvez se eu tivesse assistido o filme por essa perspectiva eu tivesse gostado mais. Enfim, acho que o David Yates deu um bom fim à Saga de Harry Potter nos cinemas. Quero ver de novo o filme!
19 de julho de 2011

E as relíquias da morte

Desde o dia 15 que eu estou louca pra assistir o último filme da saga de Harry Potter. Estou meio atrasada, aposto que todos os fãs já viram o filme a um bom tempo. Preferi não ver na estréia. Não tem nada pior do que aquelas menininhas gritando durante o filme todas as vezes que Daniel Radcliffe aparece na tela. Além do mais, queria reler o último livro da série, pra poder comparar com o filme. A última vez eu o li foi em 2007, logo após seu lançamento. 4 anos me fizeram esquecer boa parte do enredo. Enfim, eu havia começado a ler já fazia algum tempo, muito tempo pra falar a verdade. Resolvi parar na mesma parte em que a parte I do filme terminou. E antes de ontem eu resolvi terminar de ler o livro, antes de assistir a HP and the deathly hallows parte II.
Eu sou um leitora compulsiva. Mais do que compulsiva na verdade. Quando eu tenho um livro em minhas mãos, tudo o que eu mais quero é saber como termina a história, chegar na última página. E eu leio muito rápido. Esses dois últimos dias, tudo o que eu fiz foi ler. Ocupou meu tempo quase todo. Por incrível que pareça, eu não gosto muito de ser uma leitora compulsiva. Admiro aquelas pessoas que são leitoras compulsivas de uma forma sadia. E minha forma compulsiva de ler não é nada sadia. Eu fico emburrada quando sou obrigada a parar de ler na metade do livro. E aí eu acabo descontando nas outras pessoas. Mamãe e Papai que o digam. Eu já não sou extremamente próxima dos meus pais, e quando eu estou lendo então. Me senti extremamente culpada ontem quando eu estava lendo e dei um fora em Mamãe. Foi aí que eu parei pra repensar minhas atitudes.
Hoje eu finalmente terminei de ler, e agora anseio por ver o filme. Não sei se vai ser muito fiel, mas eu estou rezando para que seja o mais próximo do livro possível. Estou um pouquinho triste porque a série termina, afinal, foi a minha infância. Pretendo ver o filme depois de amanhã, aí volto pra comentar.
15 de julho de 2011

O dom da escrita

Tem pessoas que têm o dom da escrita. Já perdi as contas de quantas vezes eu tô aqui no computador, lendo textos maravilhosos, que assim que acabam me fazem parar meia horinha do meu tempo pra pensar. Nem precisam ser textos reflexivos não, as vezes em blogs pessoais mesmo, leio um texto tão bem feito, tão bem escrito que eu chego a me empolgar pela vida da pessoa, fico querendo saber mais, da vontade de comentar, trocar experiências. Tem pessoas que me fazem sentir um amigo íntimo só pela escrita. Adoro quando eu descubro um blog novo, ou um autor novo que me propiciam o prazer da leitura. Não precisa ser um best seller nem um Machado de Assis da vida pra que eu crie o gosto pela leitura.
E como eu falei, eu considero um dom. Quem tem, já nasce com isso, está no sangue. Quando essas pessoas escrevem, o fazem de maneira espontânea, casual. Claro que com a prática também surgem escritores maravilhosos. Eu não acho que tenha nascido com o dom da escrita. Se nasci ele ainda nao se manifestou e eu peço, imploro que se você estiver em algum lugar bem escondido do meu DNA, que se manifeste o mais rápido possível. Um dia eu quero escrever bem, quero que as pessoas vejam através da minha escrita que eu sou muito mais do que pareço. Que eu posso fazer a diferença.
Enfim, por isso que eu criei meu blog. Pra expandir minha forma de pensar, dividir com meus leitores o que eu sinto, como eu vejo o mundo, sei lá, ter o dom da palavra, meu lugar pra gritar ao mundo: "Ei, eu estou aqui! Não sou mais uma na multidão, ta na minha vez de falar!". Gosto de como, nos dias de hoje, os jovens tem seu espaço,não só dentro na nova estrutura familiar do século XXI mas por meio de blogs, canais no youtube em que podem falar de moda, modos, livros, esmaltes, viagens. Porque somos nós o futuro da humanidade e é essa geração que vai mudar o mundo.
5 de julho de 2011

Chegamos em julho

E julho finalmente chegou. Pensei que ia demorar tanto. Pensei que minhas férias iam durar pra sempre, tava tão bom. Mas então chegamos ao último mês. Em agosto eu começo a faculdade. Acho que vai ser bom, conhecer gente nova, voltar a estudar, voltar a ter uma rotina. Vai ser bem estranho no começo estar em sala de aula sem as pessoas especiais com quem convivi por tanto tempo.
Queria que julho me surpreendesse, que fosse um mês tipo, super legal pra fechar as minhas férias. E vai ser. Mesmo assim, tudo que eu passei valeu a pena. Ter escolhido segunda entrada fez muita diferença pra mim e tudo valeu a pena.
Mas eu vou sentir tanta falta de passar todo o meu tempo com meu amor :(
2 de julho de 2011

Disney 2011

Dia 7 de julho de 2011 faz 3 anos que eu estava viajando pra Miami, curtir minhas férias na Flórida, presente de 15 anos. Depois de amanhã, dia 4, será a vez do meu irmãozinho. Irmãozinho que já tá maior que eu, mas continua sendo irmãozinho. Num sei, fico preocupada com ele. Acho ele tão criança, sei lá. Eu sei que eu viajei mais nova que ele, mas aqui em casa a gente (eu e mamãe) damos mil avisos, mil orientações. Ele deve achar um saco tudo isso. Eu sei que ele vai amadurecer muito nessa viagem, assim como eu amadureci. Mas eu fico com cuidado.
Cuidado pra ele não se envolver com colegar errados, a turminha da bagunça. Eu sei como é lá, tem bastante liberdade por mais que você vá com uma empresa de turismo. Victor não sabe nem escolher roupa, meu Deus. E a gente avisa, lava o cabelo, coloca perfume, porque ele não se liga nessas coisas. Eu tô sendo super protetora. O menino já tem 15 anos na cara, e eu nem sou mãe dele. Mas eu sei que meninos amadurecem depois das meninas então eu fico com cuidado, sei la.
Já dei todas as dicas, falei os lugares pra ele comprar, as comidas que ele deve provar, o que ele pode comprar pra mim (fazer a felicidade da irmã mais velha *-*), eu me vi pesquisando sobre os impostos sobre as compras nos estados que ele vai ficar pra ver onde é mais barato ele comprar eletrônicos. Enfim, eu sou uma irmã muito besta, ta na cara.Vou ficar rezando pro meu irmãozinhozão fazer boa viagem e aproveitar muito. Eu já falei pra ele, daqui a 3 anos você vai estar louco pra voltar lá, pensando que podia ter feito tudo diferente. Bem, pelo menos é assim que eu penso.